Acerca de mim
- Ana Paula
- Sou uma pessoa extrovertida, faladora, amiga do seu amigo, gosto de sonhar, viver a vida com um sorriso nos lábios...
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
É verdade, meus amigos, temos um país lindo a conhecer...
Este ano, apesar de desiludida com a vida, fui passar uns dias a Setúbal, uma das zonas mais belas do país. A cidade em si, é óptima, com bons sítios para visitar, mas aquela encosta da serra da Arrábida...um sonho. Quem vai até às praias, fica deslumbrado com o verde que observa. Passear no autocarro e olhar em frente e ver Tróia e ao mesmo tempo, apreciar as várias praias por onde passa, respirar aquele ar, porque mesmo passando pela Secil, o ar é 5estrelas. A praia que eu por norma frequento é a Figueirinha, recomendo.
É o que eu digo, toca a passear, porque temos que viver a vida, como dizem as minhas amigas e não há nada melhor, como ver imagens destas...Obrigado a quem me deu a ideia das paisagens (Nuno).
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Solidão...
Há alturas em que penso que é a melhor palavra que me descreve. Todos me conhecem risonha, brincalhona, amiga, mas ninguém me conhece realmente, sou uma pessoa só! E sinto-me cada vez mais a perder as minhas forças e não sei onde ir buscá-las de novo. Tanta coisa na minha vida a acontecer ao mesmo tempo, que me deitou e deita abaixo. A forma como fiquei sem trabalho, andar metida em tribunais; a doença do meu pai, cancro de pele; a mãe também está em risco de ser operada; no dia em que fiz uma entorse, apaixonei-me e foram meses muito complicados para mim, com fica não fica, não foi fácil; agora calha-me a mim, saber se também tenho ou não cancro de pele, sei que é uma coisa mínima, mas é algo que não me deixa em descanso. Para não variar, um mal nunca vem só, a minha tensão anda doida de toda e acabo por ficar mais stressada, acabo por magoar quem não quero e isso não me agrada.
Já passei por muito na minha vida, mas desta vez, as forças faltam mesmo. Tento me agarrar a algo, mas esse algo escapa-me. Tou farta de tudo, por vezes, até de viver...
Há alturas em que penso que é a melhor palavra que me descreve. Todos me conhecem risonha, brincalhona, amiga, mas ninguém me conhece realmente, sou uma pessoa só! E sinto-me cada vez mais a perder as minhas forças e não sei onde ir buscá-las de novo. Tanta coisa na minha vida a acontecer ao mesmo tempo, que me deitou e deita abaixo. A forma como fiquei sem trabalho, andar metida em tribunais; a doença do meu pai, cancro de pele; a mãe também está em risco de ser operada; no dia em que fiz uma entorse, apaixonei-me e foram meses muito complicados para mim, com fica não fica, não foi fácil; agora calha-me a mim, saber se também tenho ou não cancro de pele, sei que é uma coisa mínima, mas é algo que não me deixa em descanso. Para não variar, um mal nunca vem só, a minha tensão anda doida de toda e acabo por ficar mais stressada, acabo por magoar quem não quero e isso não me agrada.
Já passei por muito na minha vida, mas desta vez, as forças faltam mesmo. Tento me agarrar a algo, mas esse algo escapa-me. Tou farta de tudo, por vezes, até de viver...
sábado, 5 de setembro de 2009
Pois é meus amigos, resolvi viver a vida, deixar o passado para trás.
Há 2 dias atrás, fui para o meio da mata para "enterrar" o passado recente, chorar, mas saiu apenas uma lágrima. Tinha dito no dia atrás à minha amiga Linda, que precisava de gritar, de desabafar comigo mesmo, porque naquela hora a solidão era grande e tinha chorado, mas desta vez aqui a Paula, não chorou como tanta vez chorou durante estes últimos meses.
Não vou dizer que não pense nele, penso...e tem sido difícil, mas a pior fase já passou, acho que tive tempo para chorar durante a viagem de Seia a Setúbal, que foi a viagem mais longa da minha vida. Estou farta de sentir a minha vida nas mãos dos outros. A Vida é minha, não de mais ninguém, ninguém tem o direito de me deitar abaixo, por muito amor que sinta, não mereço.
Enterro aqui esse sentimento...
Há 2 dias atrás, fui para o meio da mata para "enterrar" o passado recente, chorar, mas saiu apenas uma lágrima. Tinha dito no dia atrás à minha amiga Linda, que precisava de gritar, de desabafar comigo mesmo, porque naquela hora a solidão era grande e tinha chorado, mas desta vez aqui a Paula, não chorou como tanta vez chorou durante estes últimos meses.
Não vou dizer que não pense nele, penso...e tem sido difícil, mas a pior fase já passou, acho que tive tempo para chorar durante a viagem de Seia a Setúbal, que foi a viagem mais longa da minha vida. Estou farta de sentir a minha vida nas mãos dos outros. A Vida é minha, não de mais ninguém, ninguém tem o direito de me deitar abaixo, por muito amor que sinta, não mereço.
Enterro aqui esse sentimento...
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